Prova do Prolibras para estudar:
1. Prova objetiva – assistir vídeo, escolher alternativa na prova escrita e marcar folha de resposta: 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.
2. História da educação de surdos no Brasil e no mundo.
3. Datilologia
4. Configuração de mãos.
5. Classificadores.
6. Educação bilíngue para surdos.
7. Comunicação com surdos
8. Interprete de LIBRAS
9. Cultura Surda
10. Cinco parâmetros
11. Números
12. Sinais compostos
13. Negação em LIBRAS
14. Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
15. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004.
16. Esta portaria obriga as escolas a manter um intérprete em
sala de aula no ensino superior. Portaria nº 1679 de 02 de
dezembro de 1990
sala de aula no ensino superior. Portaria nº 1679 de 02 de
dezembro de 1990
julho de 1990.
18. Fundador de Feneis:
Em 1977 foi fundada a Federação Nacional de Educação e
Integração dos Deficientes Auditivos - Fenei da. Entretanto a
representatividade dos surdos estava comprometida, pois a
nova entidade era composta apenas por pessoas ouvintes.
Integração dos Deficientes Auditivos - Fenei da. Entretanto a
representatividade dos surdos estava comprometida, pois a
nova entidade era composta apenas por pessoas ouvintes.
Em 16 de maio de 1987, em Assembleia Geral, a nova diretoria
e estruturou o estatuto da instituição, que passou a se
chamar Federação Nacional de Educação e Integração dos
Surdos - Feneis.
e estruturou o estatuto da instituição, que passou a se
chamar Federação Nacional de Educação e Integração dos
Surdos - Feneis.
19. Fundador de CDBS:
1994 - Foi fundada a CBDS, Confederação Brasileira de
desportos de Surdos, em São Paulo – Brasil.
20. 1996 - Lei Municipal N° 7.857 (30/09/1996) – Porto Alegre.
A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou a lei e a língua
de sinais oficializada.
A Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou a lei e a língua
de sinais oficializada.
21. 1999 - Lei Estadual N° 11.405 (31/12/1999) – Rio Grande
do Sul. O governo do Estado do Rio Grande do Sul aprovou
essa lei que reconhece a Libras como meio de
comunicação para os surdos.
do Sul. O governo do Estado do Rio Grande do Sul aprovou
essa lei que reconhece a Libras como meio de
comunicação para os surdos.
22. 2002 - Lei Federal N° 10.436 (24/04/2002) – Brasil. Essa lei
oficializou a Libras no Brasil.
oficializou a Libras no Brasil.
23. 2005 – Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro,
Libras é Língua Brasileira de Sinais.
Libras é Língua Brasileira de Sinais.
24. 2006 – Curso de Graduação em Letras/libras, com a
coordenação da Universidade Federal de Santa
Catarina e com a participação de 9 (nove) pólos,
situados em diferentes estados brasileiros.
coordenação da Universidade Federal de Santa
Catarina e com a participação de 9 (nove) pólos,
situados em diferentes estados brasileiros.
25. 2008 – Curso de graduação em Letras/Libras, l
icenciatura e bacharelado, coordenado pela Universidade
Federal de Santa Catarina, sendo a UFRGS em Porto Alegre,
um dos pólos. No total há 15 pólos, em diferentes cidades
brasileiras.
icenciatura e bacharelado, coordenado pela Universidade
Federal de Santa Catarina, sendo a UFRGS em Porto Alegre,
um dos pólos. No total há 15 pólos, em diferentes cidades
brasileiras.
26. Fundador do INES:
No Império de D. Pedro II, em 1857, o professor francês
Hernest Huet veio para o Brasil fundar a primeira escola
para meninos surdos de nosso país, a Imperial Instituto de
Surdos Mudos, hoje Instituto Nacional de Educação de
Surdos (INES).
27. Lei de Interprete de LIBRAS:
Lei nº 12.319 de 1 de setembro de 2010
28. A lei que dez anos atrás reconheceu a língua de sinais no
Brasil serviu de alicerce para uma série de políticas públicas.
Brasil serviu de alicerce para uma série de políticas públicas.
29. O mesmo decreto de 2005 estabeleceu que os cursos de
formação de professores (pedagogia, letras, matemática etc.)
e os de fonoaudiologia, tanto públicos quanto privados, devem
incluir lições de Libras em suas grades curriculares.
formação de professores (pedagogia, letras, matemática etc.)
e os de fonoaudiologia, tanto públicos quanto privados, devem
incluir lições de Libras em suas grades curriculares.
30. Movimento de setembro azul:
O Setembro Azul pode ser entendido como o marco fundamental
no que diz respeito à mobilização nacional na defesa das escolas
bilíngüe para surdos, o Setembro Azul é um movimento social motivada
por uma critica à atual política de educação especial que tem como
prioridade o modelo da inclusão, ou seja, colocar os Surdos em escolas
regulares e posteriormente o fechamento das escolas especiais.
no que diz respeito à mobilização nacional na defesa das escolas
bilíngüe para surdos, o Setembro Azul é um movimento social motivada
por uma critica à atual política de educação especial que tem como
prioridade o modelo da inclusão, ou seja, colocar os Surdos em escolas
regulares e posteriormente o fechamento das escolas especiais.
Ocorreram dois eventos que motivaram o movimento que são o “equivoco
na elaboração do Plano Nacional de Educação pelo CONAE” e o “Risco de
Fechamento do INES”, resultaram em uma mobilização nacional de
caravanas que se encontraram em Brasília entre os dias 19 e 20 de maio
de 2011, e foi no mesmo tempo que a FENEIS elaborou a carta na qual
se mostrava favorável à Educação Bilíngüe para os Surdos e uma critica
forte à dita inclusão escolar solicitando uma equiparação entre
Educação de Surdos e a Educação Indígena.
na elaboração do Plano Nacional de Educação pelo CONAE” e o “Risco de
Fechamento do INES”, resultaram em uma mobilização nacional de
caravanas que se encontraram em Brasília entre os dias 19 e 20 de maio
de 2011, e foi no mesmo tempo que a FENEIS elaborou a carta na qual
se mostrava favorável à Educação Bilíngüe para os Surdos e uma critica
forte à dita inclusão escolar solicitando uma equiparação entre
Educação de Surdos e a Educação Indígena.
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